quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Gilmar Gil: O poeta do STF


E o Supremo Tribunal Federal finalmente chega ao fim de seu impasse, sobre a aplicabilidade da Lei da FIcha Limpa, que por sua vez já vale para estas eleições segundo os danadinhos dos ministros. Mas não pense que foi fácil, por um momento o julgamento esteve em empate assim como quando foi julgado o recurso do ex-governador Joaquim Roriz. E nesse momento de tanta tensão eis que o mestre ou diria ministro Gilmar Mendes nos fala:

"Precisamos decidir. Daqui a pouco par ou ímpar,jogar dado, qualquer coisa, derrubar, jogar água chamar um mago."

Porra, o cara além de um exímio conhecedor do direito, ministro, dominador da arte da balbúrdia e do insulto intelectual, ainda é um poeta, e se analisar o acontecimento em tempo real me arriscaria a dizer que não é só um poeta e sim um repentista.
Veja bem em meio ao ato de uma das decisões mas importantes da história do País, nosso querídissimo Gil aposta em sorte para os homens de pouca fé e para os mais crentes ele levanta, inclusive, a hipótese de chamar um mago. Talvez só com mágica mesmo para esses membros da corte se entenderem.

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